“Eu me amo.
Eu me amo.
Não posso mais viver sem mim!”
Roger, Ultraje a Rigor
Todas as vezes que ouço essa canção, sucesso no século passado, o tema AUTOESTIMA irrompe.
Sempre digo, farei um texto sobre esse tema. Hoje, eu decidi e aqui estamos.
Qual a definição de AutoEstima, AutoAmor?
Primeiramente, autoestima é o julgamento, a maneira como cada um aprecia, enxerga, constroi de si mesma, ou seja, quanto você é capaz de amar a si mesma.
Saiba que o melhor caminho, para que você possua uma auto-avaliação positiva é o autoconhecimento.
Através do autoconhecimento, quer pela psicologia, quer pelo Coaching, você terá ciência dos seus aspectos positivos, fortes, edificantes e dos aspectos de melhoria, aprenderá a valorizar suas virtudes.
Os encontros semanais para você CONHECER A MULHER QUE VOCÊ É DE VERDADE, viabilizam esse diálogo interior, essa permissão diante de sua rotina, para falar, pensar sobre você mesma com a finalidade de ser um empreendedora da própria vida, voltando-se para o próprio Self, a essência de si mesma, resgatando sua Identidade Feminina e Sagrada.
Quais os problemas consequentes de baixas taxas de autoestima?
Quando você reconhece seu mundo interior, torna-se mais apta para enfrentar e vencer os obstáculos e desafios cotidianos, conhecendo seu potencial interno para resistir, sua coragem para empreender e sua determinação, para vencer.
Com esse conhecimento, evita as crenças limitantes, conhecidas como armadilhas caracterizadoras da baixa autoestima, por exemplo: insegurança, perfeccionismo, dúvidas, falta de confiança em si mesmo, medo de errar, busca incansável por reconhecimento, pertença e aprovação.
Ao se fortalecer, você resiste bravamente a todos os fatores desencadeantes da queda da autoestima: crítica e autocrítica, culpa, abandono, rejeição, carência, frustração, inveja, timidez, raiva, medo…
Essa capacidade de auto-amar forma-se na infância, baseia-se na educação e no relacionamento afetivo com os familiares, amigos, educadores.
O ambiente e o contexto evolutivo de uma criança é imprescindível na edificação ou destruição da confiança da criança em si mesma.
Exemplo comum na infância de muitas pessoas:
I) Pais tornam a criança uma pessoa dependente, ela pode acreditar em falsas crenças (verdades individuais), proporcionando baixa autoestima.
Em Psicologia, auto estima abrange o que se chama de crenças auto-significantes:
“Eu sou inteligente/burro”, que agregam sentimentos idênticos: “segurança/insegurança” construindo traços de comportamento coerentes: “comunicativo/timidez”.
II) Pais depreciam a criança com ironias, zombarias, atitude de exposição ao constrangimento, sua autoestima será naturalmente inferior.
III) Na escola e nas amizades, durante brincadeiras essa situação pode também se apresentar, reforçando esse sentimento de insegurança.
Todo ser humano tem capacidade inata para o aprendizado, sendo produtiva pedagogicamente, contribuição importante e automática para a autoestima.
Nessa relação com a esfera educativa, inclui o relacionamento com colegas.
Quando crianças, somos influenciáveis e moldadas pelas pessoas com quem convivemos, principalmente a figura dos pais, alicerce e modelo de comportamento, porque é a imagem na qual nos refletimos e como os quais formamos os primeiros laços de amor e ódio.
Essa realidade pode acontecer em todos os vínculos sociais, reforçando a baixa ou alta presença da autoestima, ao longo da vida.
Como melhorar a autoestima?
Não é uma fórmula mágica, mas caminhos viáveis e comprovados que elevam a autoestima:
- Autoconhecimento: psicoterapia, coaching e Mentoria.
- Cuidados com a aparência: cabelos, pele, dentes, roupas, higiene, saúde são importantes, pois geram prazer em olhar no espelho.
- Valorizar seus pontos fortes, suas virtudes e empenhando-se para minimizar os pontos de melhoria.
- Obter aprendizado com as vivências da vida.
- Desenvolver a capacidade de amar-se, cuidar-se, valorizar-se, zelar pela própria saúde em primeiro lugar.
- Escutar a intuição e crer na sua capacidade e merecimento para ser feliz, ser amado, ser livre financeiramente, ser promovido.
- Desfrutar de todos os prazeres da vida, lazer, hobbies, desde que façam você você feliz.
Quando a autoestima se eleva, quais as consequências?
Quando você tem um bom nível de autoestima sabe receber com naturalidade os elogios e afetos, aprende a retribuí-los.
Sua ansiedade diminuída, obterá mais coerência em seus sentimentos, em seus pensamentos, palavras e ações.
Você reconhece seu lugar, seu valor pessoal, evitando a necessidade de aprovação alheia, sendo flexível, autoconfiante, sua produtividade profissional ficará mais evidenciada e você sentirá um equilíbrio no seu mundo interno expresso no mundo externo.
Faz sentido para você Melhorar sua Autoestima?
Vamos Mariar, porque a vida é preciosa. 🦋