Assertividade

Dizer não é dizer SIM

Dizer não é dizer sim
Kid Abelha

Dizer não é dizer sim
Saber o que é bom pra mim
Não é só dar um palpite

Dizer não é dizer sim
Dar um não ao que é ruim
É mostrar o meu limite, é mostrar o meu limite

Pra não ter complicação
E completar a ligação
Basta sinceridade
Basta disposição

Dizer não é dizer sim
Saber o que é bom pra mim
Não é só dar um palpite

Não é preciso ficar inseguro
Não é possível concordar em tudo
Somos amigos e isso é um bom motivo
Pra gente ficar junto, pra gente ficar,
gente ficar junto

Dizer não é dizer sim

Mulher-Maria, assertividade é a capacidade de ser assertiva.
Ser assertiva é saber ser válida em tudo o que se posiciona.

Saber dizer não para o outro, pode representar dizer Sim, para você mesma.
Evitar se consumir, se contrariar, só para agradar ao outro.

Saber dizer sim para o outro, sempre que esse SIM seja mais que palavra, seja a sua realidade interna. Proporciona o estado do SER e do ESTAR no lugar certo, na hora certa com as pessoas certas.

Ah, as pessoas certas…

Estamos próximas ao 2º turno das eleições brasileiras para presidente e em alguns estados para governador.

Eis uma das fortes realidades onde a assertividade deve ser alicerce.
Devemos SER nós mesmos sempre, dizendo Sim, quando for Sim.
Não, quando for não.
Talvez, quando existir a – real – possibilidade de mudança.

Viver é fácil.
Conviver é aprendizado; é negociar as divergências; é educar, educando-se.
Somente assim, evita-se a criação de expectativas vãs, alicerçadas em mentiras.

É como diz a sabedoria: “Mentira tem pernas curtas. A verdade sempre aparece.”

Aproveite a sugestão, se fizer sentido para você e saiba que a Mentoria do Autoconhecimento é uma aliada neste processo de aprendizado da assertividade.

Nesses tempos que estamos vivendo, mais do que nunca devemos dizer: NÃO.

Diga não para fake news.
Diga não para a falta de MEMÓRIA POLÍTICA.

Diga não para a CENSURA.
Diga não para a violência.

Diga não para a corrupção.
Diga não para a diferença salarial entre homens e mulheres.

Diga não para a FALTA de ÉTICA.
Diga não para a injustiça.

Diga não para o PRECONCEITO contra a mulher.
Diga não para a falta de MEMÓRIA POLÍTICA.

Diga não para a manipulação da informação.
Diga não para tudo que limita sua integridade feminina.

Vamos às urnas, no próximo domingo, com a convicção de que estamos exercendo o nosso direito a eleger:
1. quem vai nos representar no Palácio do Planalto;
2. quem vai cuidar dos interesses do nosso estado;
3. quem possui valores morais próximos, iguais aos nossos;
4. quem mesmo que não seja o ideal, pelo menos não é manipulador;
5. quem você pode confiar que não repetirá os erros do passado;
6. quem assume que precisa melhorar na maneira de se expressar e comportar;
7. quem apresenta as melhores propostas para a Ordem e o Progresso do Brasil.


Pense com consciência. Decida. Vote.
Assuma a responsabilidade pelo desenvolvimento do país nos próximos 4 anos.

Vamos Mariar!🦋

Descanso leva ao sucesso

Por que você precisa descansar para ter sucesso?

Querida Mulher-Maria, você já deve ter ouvido outra mulher dizer:

“Eu tenho de dar conta de tudo!”

Convivemos há tempos com o equívoco sociocultural de que, para sermos: bem-sucedidas, amadas, respeitadas, valorizadas, precisamos estar continuamente nos movimentando, ocupadas, fazendo, dando jeito e empurrando.

Ufa! Essa mentalidade “Amélia” nos leva à sobrecarga, estresse e até burnout.

Ficam as perguntas:

Como podemos viver e ser nossos ‘eus’ criativos e produtivos, portanto bem-sucedidos, quando estamos sempre atoladas em tarefas?
Quando estamos recorrentemente existindo com emoções negativas de padrão vibracional baixo?

Os objetivos deste artigo são:

  1. a desconstrução dessa percepção de que Alta Movimentação equipara-se a sucesso;
  2. o destaque para a importância do descanso, quando falamos em produtividade, alta performance e realização.

Nosso vício: Estar ocupada.

É muito comum escutar no mundo e aqui, nas minhas jornadas de AutoConhecimento: “Trabalhei bastante e consegui realizar. Agora preciso determinar o que vem a seguir.”

E as Marias, minhas mentoradas, ficam apavoradas quando digo: “Calma. Curte este momento. Desfrute do sabor da sua conquista por mérito. Descanse. Recupere suas forças, antes de iniciar nova tarefa, projeto.

Esse desconforto consiste em demorar para entrar no looping, na maratona da próxima coisa. E, de verdade, o ‘x’ da questão não é precisar lutar pela próxima coisa. Não é isso não!

O desconforto habita em não ser rotulada de folgada, em não estar ocupada, assoberbada, sufocada em afazeres, em não saber qual é a próxima coisa.

Qual é a crença que nos foi ensinada?

Sucesso é igual a ocupação, sacrifício, excesso de atividades, ou seja, quando você não está ocupada, está em processo de fracasso, isso dá pânico real. Então, a ansiedade toma conta e – mesmo sem desfrutar da conquista – já está na tensão, no suor da próxima coisa – sem o merecido descanso.

O que eu estou falando lhe soa familiar?
Conhece alguém assim, talvez – até – intimamente?

 Se, por um lado, essa luta por mais conquistas, por crescimento faz todo sentido. Somos pessoas que entendemos a felicidade na forma de progresso.

Quando estamos crescendo, alcançando nossas metas, sentimo-nos em posição de Avanço, reconhecemos que possuímos um propósito profundo em nossa vida que se materializa em realização.

Por outro lado, quando nos determinamos a avançar e começar novo projeto, fase ou meta, imediatamente após a realização do último…

Olha que incrível, estamos verdadeiramente nos colocando em desvantagem!

Em nossa sociedade capitalista e consumista, o workholismo é celebrado, aplaudido. As pessoas que “fazem tudo”, “dão conta de tudo” merecem elogios e idolatria, porque enxergamos que esse é o ÚNICO caminho para ser uma pessoa bem-sucedida.

Eu lhe peço, querida Mulher-Maria, amadinha da Mel, por alguns instantes seja honesta com você e responda:

O que é o verdadeiro sucesso para você:

[a] Correr o tempo todo, tentando fazer tudo, sentindo-se exausta, estressada, sobrecarregada, sem nem ter tempo para desfrutar das suas riquezas, abundâncias, criadas potencialmente por você? (casa, sítio, casa na praia, área de lazer do prédio, Home-theater…)

[b] Sucesso assemelha-se a dirigir um negócio, administrar a carreira, viver com facilidade, permitindo-se ter tempo para aproveitar a vida, fora do trabalho, aproveitar como eu digo: “Com pompa e circunstância!” do seu sucesso, de tudo que a vida lhe permite criar?

Você sabia que pode descansar, mesmo quando está no meio da construção de seu negócio, finalizando o TCC, escalando seu plano de carreira no mundo corporativo, construindo uma família.

Pois sim, prepare-se que vou lhe contar como implementar algumas abordagens que vão auxiliá-la a afastar das compulsões, como por exemplo: tendências ao workholismo.

Use a chave para o sucesso: Descansar.

Quantas vezes você já ouviu a palavra Hustle [traduzindo agitação] ou as expressões acompanhadas de palmas fortes: “Vamooooo!” “Boraaaa!”

Serem usadas com expressões motivacionais, comemorativas e dignas de orgulho.

Ou – ainda – você escutando amigos, parentes, colegas dizerem com orgulho e positividade:
Está uma loucura aqui, sem tempo até para o banheiro!”
“Tenho tanto o que fazer que nem vejo as pessoas, lá de casa!”

Sendo clara, objetiva e direta como sempre o sou: Tudo bem turbinar a carreira, desde que se entenda a diferença entre: agitação intencional [Hustle intencional] e o Ocupada sempre (hastling).

Hustle Intencional representa que você está focada, comprometida com seu projeto, indica a clareza de seu objetivo, identificou os passos da jornada que a levarão em direção à conquista desse objetivo. Tem prazo para acabar.

Você tem clareza, alta vibração de energia, paixão ao realizar os processos e motivação natural. Configura-se como um estado temporário, contrariando o seu estado constante de vida.

Vamos a um exemplo:

Você criou um projeto, está trabalhando nele, porque faz sentido para a sua vida a realização. Você fica em dedicação total, energia e animação em alta, porque você está prestes a cruzar a linha de chegada. Ultrapassou! Realizou! Hora de descansar, desacelerar e saborear o seu prêmio.

Hustling é a necessidade de “estar ocupada”, por isso trabalhar longas horas, estando constante e completamente ocupada.

Por isso, que seu sobrenome passa a ser: estresse, sobrecarga, dispersão, fadiga, frustração, compulsão, ansiedade, depressão.

Se você está sentindo a necessidade incontrolável de se apressar consistentemente, você possui tendências workaholic e perfeccionistas.

Eu gostaria que você refletisse e respondesse a estas outras perguntas:

  1. Por que você sente que sempre precisa fazer algo, estar ocupada?
  2. Será que você QUER se manter ocupada, como uma válvula de escape para não pensar em si mesma?
  3. Para não encontrar seus fantasmas interiores?
  4. O que você mais teme, se ficar parada?

A verdade central para o seu sucesso real é o DESCANSO como parte vital do todo ciclo criativo.

O descanso não é apenas produtivo, por afastá-la do burnout, mas também por lhe permitir a oportunidade de se conectar intimamente. Entender suas necessidades internas, através do Autocuidado, viabilizando que você se destaque em todas as áreas da sua vida, por ser simplesmente VOCÊ:

Uma mulher inteligente, bonita, tranquila,
que se cuida, se ama primeiro e realiza projetos incríveis e admiráveis.

Eu sempre digo que, nós, quando crianças aprendemos pelo exemplo dos adultos que nos cercam.

Vamos aprender com a Adulta cujo poder é inquestionável.

 Mãe Natureza – Liderando pelo Exemplo.

Olhe ao seu redor, veja os exemplos que se destacam  para que você enxergue a importância do descanso.

Tudo em nossas vidas existe em ciclos.

A sociedade nos diz que as coisas são lineares, razão pela qual sentimos que precisamos alcançar um objetivo para nos sentirmos bem-sucedidas ou realizadas.

Quando você percebe o tempo e os projetos como ciclos, você passa a ter a clareza solar de que:

  1. Fazemos uma atividade de cada vez;
  2. Quando alcançamos algo, não acaba a nossa vida, ela continua fluindo e cumprindo o seu ciclo;
  3. Eis a importância do processo, por isso que Felicidade não é a chegada, mas o caminho, o processo.

A existência da Mãe Natureza – também – é cíclica, afinal estamos num planeta esférico e girando sem parar. Certo?

As fases lunares se repetem em ciclos. Estamos, hoje, na regência da lua minguante, as noites vão ficando mais escuras.

Nós, mais que ninguém, convivemos com nosso ciclo mensal de menstruação.

As estações do ano se repetem.

Perceba que, ao pensarmos em todas essas fases cíclicas, todas elas possuem algo em comum: Tempo para o descanso.

Vamos refletir sobre os ciclos e o descanso, exemplificando com as 4 estações:

Primavera: estação que estamos vivendo neste instante, ela é a época dos novos começos.
Acontece o renascimento da natureza, ela desperta como florescer das flores, novas borboletas.
É a energia de querer ter um novo começo, por exemplo: planejando a criação de algo novo, começando o esboço do seu Plano de Metas para o próximo ano.
Agora é um bom momento para iniciar esse processo!

Verão: época de vigor elevado.
As pessoas querem sair, estar fora, ao ar livre, aproveitando o tempo, sendo ativos.
No contexto profissional, é quando queremos tornar visíveis nossas criações. [Aquelas que foram planejadas na primavera].

Outono: momento em que o vigor começa sofrer uma queda e tornamo-nos mais introspectivas. Vamos para dentro.
Sabemos que o inverno em breve chegará, por isso guardamos e usamos com parcimônia a energia do verão.
No âmbito profissional, estamos prontas para nos concentrar mais e realizar os processos, o trabalho.
Um clima de nostalgia se faz presente e os sentimentos de saudade, de retorno dos relacionamentos acontecem.

Inverno: época de hipérbatos, ou seja, inversões.
Surge a necessidade de desacelerar, concentrar mais calor no corpo, descansar.
Ficamos mais sonolentas, morosas, isso acontece porque a energia da natureza se volta para as raízes.
É muito interessante que – nada cresce no inverno – a natureza fica adormecida, os pássaros ficam mais nos ninhos.
Essas precisam ser fortes para alimentar o tronco, as folhas, viabilizando as flores na primavera.
Por isso o inverno nos propicia confiança, resiliência de que a vida florescerá na primavera.

Como é harmoniosa e magnífica a natureza da qual fazemos parte!

 Ciclo de trabalho e descanso

Todos os projetos ou criações acontecem nas mesmas fases cíclicas, mesmo que esse fenômeno passe desapercebido por nós.

A primavera equivale à fase inicial de um projeto, onde você nasce para novas ideias.
À medida que as estações vão acontecendo em seu projeto, você vai passando em sua própria linha do tempo, mesmo sem correlacionar com as estações reais.
Seu projeto se encerra na energia do outono.

Logo depois de seu projeto ter se realizado, existe uma zona estéril, que corresponderia à energia do inverno: momento de descansar, recuperar energias.

Esta é a CHAVE-MESTRA!
Você usar este tempo para celebrar sua conquista e repousar.
Compreenda que não se pode semear o ano todo, o solo precisa de tempo para descansar, ser adubado, rejuvenescer, para que algo novo cresça novamente.

Durante o tempo dedicado ao descanso, quem está no constante estado de Hustling (agitação), não respeita esse momento e quer – imediatamente – avançar.

Como eu abordei há pouco, existe o desconforto por não estar em “atividade” “fazendo” “dando conta”.

Reitero, Querida Mulher-Maria, que isso não significa que você deve ficar como se diz no popular: ‘uma pamonha mal costurada no sofá.’

Vou ilustrar isso com a canção Ouro de Tolo do grande Raul Seixas:  Clique e escute.

Eu devia estar contente
Porque eu tenho um emprego
Sou o dito cidadão respeitável
E ganho quatro mil cruzeiros por mês

Eu devia agradecer ao Senhor
Por ter tido sucesso na vida como artista
Eu devia estar feliz
Porque consegui comprar um Corcel 73

Eu devia estar alegre e satisfeito
Por morar em Ipanema
Depois de ter passado fome por dois anos
Aqui na Cidade Maravilhosa

Ah! Eu devia estar sorrindo e orgulhoso
Por ter finalmente vencido na vida
Mas eu acho isso uma grande piada
E um tanto quanto perigosa

Eu devia estar contente
Por ter conseguido tudo o que eu quis
Mas confesso, abestalhado
Que eu estou decepcionado

Porque foi tão fácil conseguir
E agora eu me pergunto: E daí?
Eu tenho uma porção
De coisas grandes pra conquistar
E eu não posso ficar aí parado

Eu devia estar feliz pelo Senhor
Ter me concedido o domingo
Pra ir com a família no Jardim Zoológico
Dar pipoca aos macacos

Ah! Mas que sujeito chato sou eu
Que não acha nada engraçado
Macaco, praia, carro, jornal, tobogã

Eu acho tudo isso um saco

É você olhar no espelho
Se sentir um grandessíssimo idiota

Saber que é humano, ridículo, limitado
Que só usa 10% de sua cabeça animal

E você ainda acredita
Que é um doutor, padre ou policial
Que está contribuindo com sua parte
Para o nosso belo quadro social

Eu é que não me sento
No trono de um apartamento

Com a boca escancarada, cheia de dentes
Esperando a morte chegar

Porque longe das cercas embandeiradas
Que separam quintais
No cume calmo do meu olho que vê
Assenta a sombra sonora dum disco voador

Descansar não é ficar “com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar” .
É o momento de ler novos assuntos, assistir filmes e séries, conversar com pessoas.
Esse tempo favorece ao seu cérebro novas sinapses neurais, que formarão novas ideias.

Permita-se fluir e você entenderá qual será o novo plano, estratégias.
Há tempo para você fazer tudo isso com calma, sem pressa, sem hustling a 110%, porque não é necessário.

Talvez você compartilhe da ideia de que seu Descanso é uma recompensa. Só que não!

Descanso não é uma recompensa

O que estou compartilhando com você é sobre como o descanso se encaixa – corretamente – dentro de um ciclo de projeto ou objetivo.

E, se não se encaixa, é porque:

  1. você não elaborou o projeto com as estratégias adequadas;
  2. você procrastina;
  3. você não está comprometida.

É imprescindível para a sua Saúde Integral que o descanso seja um hábito consistente em sua vida: no começo, no meio, no fim, após a realização do projeto.

Quando eu era bem jovenzinha, graças aos ensinamentos de meus pais, eu acreditava que o descanso fosse uma recompensa. Então, eu estudava, trabalha sem parada até que tudo estivesse feito.

Com a maturidade e os estudos em Neurociência, aprendi que “tudo” nunca será feito, estará terminado, enquanto eu estiver viva.

Em outras palavras, a nossa vida pessoal, nosso relacionamento afetivo, nossos vínculos fraternos não ficam parados nos esperando avançar e ser bem-sucedida no trabalho / negócio.
Eis um dos motivos, porque muitos relacionamentos se acabam, durante a escalada do sucesso.

Nossa vida reflete a maneira como utilizamos nosso tempo.
Descanso e diversão devem ser criados intencionalmente em cada fase, todos os dias.

Essa é a melhor maneira para você criar mais equilíbrio em sua vida; especialmente se você estiver se sentindo sobrecarregada, sugada, vampirizada pelo jogo tóxico da agitação.

Pare, identifique e analise quais são as coisas que – realmente – enchem você fora do trabalho.

Depois, identifique o que a reabastece de energia; seja socializando, seja contemplando a natureza, meditando, lendo…

Crie um tempo chamado como Auto Mimos, VOCÊ mimando a si mesma, estando com a família, praticando um esporte, tendo um hobby.

Quando sua lista estiver pronta, permita que essas atividades – também – ocupe seu dia a dia de maneira fluida, natural.

Entenda que, assim como não queremos planejar obsessivamente, também não vamos descansar exageradamente, porque senão terá efeito contrário, ao invés de relaxar, vai irritar.

Agora, você pode planejar blocos de tempo, desse modo você cria espaço para experimentar tudo, porque esse tudo é importante para você, para seu bem-estar, para a construção do seu sucesso.

Parabéns para você que chegou até aqui, refletindo comigo.
E, se você rolou para baixo para ler – apenas o final, aqui está uma síntese para ajudá-la construir novo hábito e seguir em frente com saúde.

  1. A movimentação/agitação assemelha-se a burnout. É energia desperdiçada, não sucesso.
  2. Você pode existir em uma temporada de agitação intencional, mas o descanso é um fator chave de sucesso.
  3. A mãe natureza guarda todos os segredos: ela pedala e nós a acompanhamos.
  4. O tempo de descanso faz parte de todo processo cíclico, seja no inverno ou no seu projeto.
  5. Descanso não é a promessa final, mas deve ter espaço na vida cotidiana.

Se esse conteúdo repercutiu em você, fazendo com perceba a sua necessidade de aprender como criar espaços para descanso, sem se sentir culpada. Só não sabe como fazer.

Venha conversar comigo, agende uma conversa gratuita pelo whatsapp!

Vamos Mariar! 🦋

Poder do diário

Como o diário me tirou do fundo do poço

Eu sei o que é chegar ao fundo do poço 3 vezes.
Aprendi a como sair dele todas as vezes.

Quando eu era menina, havia todo um estímulo para que eu escrevesse um diário.

Eu escrevia, ele era lindo com capa de couro e tinha – até uma chave.

Muitas meninas da minha época, anos 70, tinha esse hábito saudável.

Inclusive, quando Toquinho gravou a música O caderno de sua autoria com o sobrinho de Lupicínio Rodrigues, ela traduziu muito da representatividade que o caderno de anotações escolares e pessoais tem na nossa vida. Clique e ouça a canção.

Como diz a canção, com o passar do tempo… ‘Aquele’ diário com chave, passou a ser um caderno e a posteriori, uma agenda com poemas do Mário Quintana, Leminsky, Pessoa, frases do Guimarães Rosa… especial para que houvesse anotações pessoais.

Era bem interessante, porque tinha a frase/poema motivacional e no final do dia, eu registrava meus acontecimentos: dificuldades, dramas, conquistas, agradecimentos.

Até que parei de escrever consumida pelos compromissos pessoais e profissionais.
Parei de cuidar do meu interno.

Eu não tinha tempo de registrar minhas emoções e gratitudes, era um ano intenso, eu estava me preparando para noivar e casar, aliado a isso estava organizando as Bodas de Ouro de meus pais.

Tudo tinha cheiro de festa, de mudança.

De repente, como disse Carlos Drummond de Andrade: “No meio do caminho tinha uma pedra” e meu pai partiu para a eternidade, vítima de um infarto fulminante, 28 dias antes de celebrar suas bodas de ouro, 1992.

Quando me lembro desse momento, vem à minha mente a cena do filme: The Lion King, quando Simba chama, sacode o pai Mufasa, sem compreender que ele estava sem vida.

A filha não compreendia, que seu herói fosse mortal. Meu emocional estava ali – no chão – estraçalhado.
A psicóloga sim, entendia tudo, meu lado racional. Conflito interno, colapso emocional.

Eu cheguei ao fundo do poço.

Em meus dias de luto foram acrescentados: perda de voz, sono, fome e pausa na eliminação de fezes e urina. 1,2,3.7 dias.

Fui ao médico, não quis tomar medicamentos, eu me permiti sentir tudo intensamente e foi a melhor decisão, porque usei minhas forças para sair do fundo do poço e retornar para a superfície.

Foi nesse momento que reencontrei meu diário, na prática simples de registrar o que sentia, a maneira ideal de reorganizar meus sentimentos e pensamentos.

Em meus processos de Autoconhecimento, peço para que minhas Mentoradas organizem seus planos e de tempos em tempos que os reorganizem, para que eles possam levá-las de um estado a outro.

Pois bem. É o que voltei a fazer e nunca me esquecerei dessa decisão.

Foi o momento em que permiti que minhas ansiedades tomassem o controle total e pleno da minha vida; em contrapartida, foi o meu primeiro passo para tomar conta do meu bem-estar mental.

Este artigo é sobre isso.

De fora olhando para dentro, eu era o símbolo do equilíbrio e sucesso.
Eu era uma profissional de sucesso, agenda lotada de aulas magnas nas principais Universidades do país, atendimentos Vips, saúde impecável (atividade física3 vezes por semana, jejum 3 dias, meditação e oração constantes), na época não existia redes sociais, estamos falando de 1992 e mesmo que tivesse, não tenho o hábito de expor minha privacidade nas redes.

Se estou compartilhando com você este momento da minha vida é porque eu sei que essa partilha pode servir de ajuda para você, Mulher-Maria, em diversos momentos da sua história.

Para que você entenda – sem julgamentos – que todas somos vulneráveis e que podemos reconstruir nossa vida.

Mas, olhando no detalhe, eu estava dilacerada, frágil, ou como eu me refiro: “Desbussolada”.

A ausência de meu pai, a responsabilidade de cuidar da minha mãe, a casa que outrora tinha sempre visitas e reuniões animadas, ficou silenciosa.

Meu pai faleceu 19 dias antes do Natal, a casa toda arrumada para as festas, o freezer cheio das comilanças natalinas e para o Reveillon.

Eu e mamãe, ali, sozinhas.

Ela, sem seu companheiro de 49 anos e 11 meses, uma vida. Eu, sem meu papai, meu amigo, confidente e alicerce da nossa família.

Eu precisava de mim, de meu equilíbrio para retomar a vida, comecei a escrever meu diário e após 14 dias sem falar, comer, ir ao banheiro e dormir, fraca e corroída pela saudade, angústia, melancolia, tristeza…

Eu falei para minha mãe, vou tomar um chá e vou dormir, amanhã conversamos. Simples Assim. Só que não.

Eu tinha escrito um caderno universitário de 12 matérias… meus medos, meus anseios, tudo sobre mim.

Dormi profundamente por muitas horas.
No dia seguinte, levantei-me. Era como se eu estivesse num novo planeta Terra.

Tudo estava diferente, porque eu tinha mudado. Foi nesse meu primeiro período de luto que comecei a virar ‘gente grande.’

Ninguém tinha culpa de nada.
Cada um seguia sua vida.
Eu agora iniciaria uma nova jornada com minha mãe e a proximidade do casamento que não se realizou.

Tomar posse da nova vida, das novas responsabilidades e construir meu destino…

Comprei novo diário, do Mário Quintana e comecei a fazer os registros.

Até que em março de 93, meu noivo tem uma gripe terrível. Essa gripe persistente tornou-se pneumonia e o diagnóstico final veio em maio: câncer no pulmão inoperável, tratável paliativamente, foi um novo calvário, não foi surpresa, foi morte anunciada de uma pessoa jovem com tantos projetos a realizar.

Novo choque de realidade, dura, dinâmica.

E, no dia 10 de outubro de 1993, ele partiu para eternidade também.

Novo golpe na alma, mas como eu estava com o hábito da escrita diária, meu mundo em colapso durou menos tempo, eu já tinha uma vivência de dor profunda, essa nova doeu muito na alma, mas eu estava mais dona de mim, para trilhar o caminho de saída do poço.

Até hoje não consigo me lembrar completamente, os passos para retornar à superfície, sei que saí.
Estava com 40 kg, totalmente desnutrida, apesar de me alimentar.
Chorava muito, sentava-me na cama e escrevia meus pensamentos, traduzia a minha dor em palavras… naquele novo caderno-Diário. Adicionando a esta prática a respiração profunda, a oração.

Comecei a juntar as peças novamente, porque eu estava num diálogo interno comigo mesma, sem ignorar minhas fraquejas, fragilidades, vulnerabilidades infantis e próprias de crenças que diziam: “Quem vai cuidar de você agora, sem seu pai e sem o Alberto?”

E a resposta foi se desenhando: “eu mesma – do meu jeito.”

Comecei a cuidar do meu bem-estar mental.

Quando reflito sobre minha jornada paterna, eu penso faria diferente.
No entanto, sei que fiz o melhor por mim naquele tempo e espaço.
E, com essa experiência adquirida, comecei a escrever em meu diário, assim que cheguei do sepultamento do meu Amado Alberto.
Aliás, esse mesmo ritual foi reproduzido 20 anos depois, na partida de minha mãe, em 2013.

Todo luto precisa ser vivido?
Sim, cada pessoa precisa do ‘seu’ tempo para reorganizar seus pensamentos, sentimentos, atitudes e planos de vida.

Esse processo merece mais que paciência, ele necessita de RESPEITO, porque sua duração é individual, instransferível.

Nas 3 vezes que sofri o luto: fiz terapia, tomei florais, retomei a prática da meditação, a partir dos registros no meu diário.

Sim, querida Mulher-Maria, todo psicólogo – que se preze e valoriza seu trabalho – possui um psicólogo para pensar em suas dores. Se você conhece alguém que não tem, desconfie!

Como a prática da escrita manual pode ajudá-la.

Depois de constatar os impactos e os resultados positivos obtidos com o diário, eu queria aprender e saber mais.

O que eu descobri?

A terapia dos diários é realmente comprovada como ferramenta de ajuda, nos rituais de passagem.

Você sabia quem existem mais de 3 décadas de pesquisas sobre o apoio à “rotulagem de afeto” (ato de colocar seus sentimentos em palavras) e escrita expressiva?

Sim, existem. Para alguns grandes nomes nesse campo de pesquisa, vire-se agora para o Google e pesquise sobre: Ira Progoff, James W. Pennebaker e Kathleen Adams.

Sabe em que todos concordam em unanimidade?

A prática dos diários, ajudará você a sentir bem-estar, tanto no mental quanto no físico, em muitas, muitas maneiras positivas.

Quero mergulhar com você em alguns desses benefícios, dessas maneiras:

  1. Aliviar o estresse:

Algo a deixa estressada? Não me surpreende se você responder que sim.

O diário pode ser a ferramenta final de eliminação do estresse.

Quando exploramos nossas emoções, liberamos sua intensidade. Palavra por palavras, você pode deixar essa intensidade nas páginas do seu diário e fora do seu corpo.

À medida que escreve, começa a ter uma visão mais clara da ‘verdadeira causa’ do seu estresse e, a partir dessa visão, entender como minimizar essa tensão.

 Pergunte-se:
O que está me causando estresse atualmente?
É algo interno ou externo?
O que posso fazer para diminuí-lo?

  1. Navegar contra conflitos interpessoais:

Brigas acontecem e os diários podem ajudar. Escrever sobre nossos mal-entendidos com os outros pode nos ajudar a reconhecer o nosso e o ponto de vista dos outros. Dessa maneira, você começa a trabalhar através do conflito e encontra um espaço reflexivo e compreensivo sobre todos os ângulos da realidade.

 Pergunte-se:

Sobre o que é essa briga realmente?
Quais os pontos positivos e negativos das partes?

  1. Esclareça seus pensamentos e sentimentos:

Pensamentos e sentimentos reativos? Às vezes, eles correm sem freios não é mesmo?

Tudo bem, viu! Seus pensamentos e sentimentos são válidos do jeito que acontecem.

Agora, para que você evolua, é necessários que você os esclareça, para poder entendê-los melhor, tendo clareza solar do que é verdade e do que é invenção.

 Pergunte-se:
O que tenho em mente?
O que estou pensando é fato, ou minha mente está mentindo para mim (autossabotagem)?

  1. Tome decisões e construa confiança dentro de si mesma:

Escrever seus pensamentos e sentimentos é uma importante ferramenta de organização mental, de uma maneira que traga à tona o quadro geral, ou – até – uma nova perspectiva sobre você e o mundo. Esse é o tipo de autoconsciência – na tomada de decisões e resolução de problemas – tem um poder de construção de autoconfiança importante.

 Pergunte-se:
O que eu preciso agora?
Por que isso é importante para mim?
Do que eu preciso me libertar?

Quando você adiciona todos esses benefícios juntos, você verá que o diário pode melhorar a qualidade de sua vida em geral.

Eu lhe digo que o diário me ajudou a colocar minha vida de volta aos trilhos que eu determino, para chegar onde desejo.

Ajudou nas minhas inseguranças, dúvidas e ansiedades, para que eu lentamente e com segurança me levantasse.

Isso me empoderou dentro da minha própria mente verdadeira.

Muitas de minhas mentoradas pararam de ter ataques de pânico e passaram a controlar inclusive a depressão, obviamente que aliando o diário à mentoria do Autoconhecimento.

E, se você tem uma caneta e papel, recomento verificar essa prática por si mesma.
Talvez um caderno sem linhas, para que possa desenhar, fazer gráficos; pode ser pautado.
Usar lápis, canetas coloridas.

Você escolhe.
Seu cérebro agradece e caligrafia exercita sua sintonia fina de representação de si mesma.

Se você estiver interessada em iniciar a prática de  diário e quiser uma frase motivacional, entre em contato comigo, pois eu tenho um plano de saúde mental para exercícios diários guiados, visando ao seu bem-estar mental.

Vamos Mariar, porque sua vida é preciosa! 🦋

Autocuidado dos pais

6 dicas de autocuidado para pais ocupados

Por que os pais não podem se dar ao luxo de pular o autocuidado?

Mulher-Maria, mães sofrem pressão; os pais também; obviamente que não estou falando daquelas pessoas que se reproduzem e como diz um provérbio regional: “Criam os filhos como Deus criou as batatas.”

Estou falando de mães e pais responsáveis. Esses sempre foram pressionados quanto a: educação, sustento, moradia, religiosidade e saúde dos filhos.

Atualmente, a cobrança faz-se presente, principalmente, após o período da crise global de saúde, quando muitos de nós passaram a trabalhar em casa e assumir os cuidados e educação dos filhos.

As aulas voltaram, mas – nem tudo – na nossa sociedade retomou os trilhos antigos, antes da pandemia. Dentro desse cenário é fácil colocar-se na parte inferior da lista de prioridades como mãe e pai.

Acontece que você e seu companheiro não podem se dar a esse luxo. Isso não é sustentável e a médio prazo a conta altíssima vai chegar, tão certo como o sol alterna com a luz a iluminação do nosso céu.

Negligenciar o autocuidado torna você vulnerável para entrar num ciclo cruel de:

  1. frustrar-se com seu filho, por atitudes próprias de criança/adolescente;
  2. culpar seu filho, por não ter tempo para você;
  3. perder a calma e sentir-se culpada imediatamente;
  4. evitar impor disciplina, para evitar conflito;
  5. permitir o uso do celular excessivamente

Compreensível!
Agora, vamos refletir como Mulheres-Marias usando a Inteligência Emocional.

Quando vocês e seus companheiros priorizam o autocuidado, estão cuidando da saúde física e mental individual, do casal e do sistema familiar, tornando-se mais calmos e flexíveis.

Os filhos tomam seus pais como exemplos, em PNL, dizemos modelagem, ou seja, os pais são modelos para os filhos. Por que não ensinar seus filhos a modelar: autoamor, autocuidado e equilíbrio emocional?

Entenda o autocuidado como colocar a sua máscara de oxigênio, antes de ajudar seu filho, em caso de emergência num voo. É importante para você, assim como é igualmente importante para todos os membros do sistema familiar.

Se você possui uma rotina de autocuidado intensa, pode usar ferramentas e técnicas de ajuda que correspondam aos seus valores, para que façam sentido para seus filhos e eles possam segui-los.
Quando o seu autocuidado é sólido, há mais conexão com seus filhos, porque eles aprenderão esses valores, essas rotinas e seguirão o modelo.

Lembre-se sempre de nunca se esquecer de lembrar que:
Autocuidado consistente constrói resiliência e uma cápsula protetora contra as interferências externas.
Sim, Sim. Sim, essa cápsula é um importante apoio para a navegação nos mares desafiantes e inevitáveis da educação de filhos.

E você pode estar se perguntando agora: “Como eu posso fazer isso?”

O Projeto Mariar se ocupa com o AutoAmor e o AutoCuidado.
Por isso apresento-lhe 6 Dicas práticas de autocuidado significativas e que podem tornar-se consistentes.

 

RIR.
Você está cansada de ler posts de blog que dizem para você meditar?

Os benefícios da meditação são indiscutíveis, mas se não é a sua xícara de chá, não há necessidade de se preocupar.
Pode se que a sua xícara seja de leite e a oração/prece/dedicação ocupe esse espaço.

A boa notícia é que o riso alegre, verdadeiro tem o poder de produzir as mesmas frequências de ondas cerebrais como um estado meditativo.
Quando você está rindo, ou meditando, isso leva a sentimentos elevados de contentamento, clareza e foco.
Então, converse com seu companheiro e filhos sobre amenidades do dia a dia que motivem o riso. Esteja pronta para escutar as histórias deles. Assistam a filmes de comédia suave, para rir sem julgamentos.

 

RESPIRAR.
Especialmente se você acredita a prática formal de meditação é avassaladora.

Que oração/prece/dedicação não fazem sentido.

Respirar profundamente é uma maneira fácil de diminuir a tensão.
Você pode liberar o estresse em seu corpo focando em apenas uma respiração profunda.

Outras maneiras de pausar incluem fazer alguns exercícios de respiração para crianças (por exemplo, soprar um cata-vento, fazer bolinhas de sabão) para que você possa ter algum tempo de autocuidado, mesmo enquanto você está com seus filhos.

 

BRINCAR.
Outra prática de autocuidado que não recebe muita atenção é dar tempo para jogar.

Pergunte-se: O que eu fazia, quando criança só por diversão?

Era construir blocos, dançar, praticar esportes, cantar, criar arte…
Pode parecer bobo no início, mas tente tocar em sua criança interior e, se conscientizar da mensagem positiva que você está enviando para seus filhos: “A vida nem sempre é sobre um resultado produtivo.”
Que fazer as coisas – apenas – por diversão também é valioso.

 

LIGAR.
Investir nas relações que lhe trazem alegria é uma parte central de qualquer rotina de autocuidado.

Quando as crianças estiverem cochilando, tire um tempo para conversar com sua mãe, seu pai.

Ganhar tempo para conexão intencional leva a sentimentos de conexão, felicidade e confiança.

O bônus é que ficar conectada aos seus entes queridos, essa prática – também – aumenta o sistema imunológico e reduz o estresse.

DESCANSO.
Priorizar o sono ajuda a regular o humor.

Propicia atitudes equilibradas, calmas e compassivas com os entes queridos. Inclua-se nesta lista, ocupando o primeiro lugar.
Se você tem dificuldade para dormir profundamente.
Fale comigo e eu compartilho diversas ferramentas para a sua higiene do sono.
Por hora, compartilho essas estratégias eficazes:
Estratégias eficazes podem incluir: deixar o celular no modo avião, reduzir o consumo de cafeína à tarde, alimentar-se até 4 horas antes de dormir, durma em quarto escuro, silencioso e limpo.

Ouço muito das minhas Mentoradas sobre a dificuldade com as crianças na hora de dormir.
Aí pergunto qual é a rotina 4 horas antes de dormir.

Escuto variações do seguinte: “Ah, eles ficam jogando videogame, vendo séries, brincando e correndo pela casa.”

Entenda que são atividades que mantém o cérebro em alerta, força total de processamento.

Dica de ouro: desacelere seus filhos como você se desacelera.
Banho noturno, contar histórias no quarto, luz baixa, rotina de horário para dormir.

É, às vezes, autocuidado consiste em fazer coisas que não são necessariamente divertidas, mas que fazem toda a diferença no dia seguinte.
Encontre um equilíbrio que funcione para vocês, mas tente priorizar as 8h de sono – o máximo de noites possível. Crie o hábito.


DIALOGAR.

Conversar sobre o dia a dia, partilhando as dificuldades e como foram solucionadas.

Assim como permitindo que os filhos façam sugestões de resolução geram um Ciclo de Confiança.

Esse ciclo favorece que seus filhos tenham a liberdade de falar o que pensam sem julgamentos; vocês [pais] podem e devem direcioná-los para o caminho do que é certo, segundo os valores da família.

Estabelecer e manter a conexão do casal com seus filhos, acalma, tornando a todos mais empáticos, lúdicos, adaptáveis aos diversos desafios cotidianos.

Mulher-Maria, compartilhe este artigo com seu ‘Amorzão’ e prepare-se para o sucesso!
Escolha – para começar – 3 dicas para se concentrar e torná-las metas.

Comece aquela mais animada: você estará mais propensa a seguir em frente e começar a colher os benefícios de uma prática regular de autocuidado.

Vamos Mariar! 🦋