Autoamor é Autoestima

Como a Neurociência entende o AutoAmor?

Setembro amarelo é a oportunidade para a discussão sobre o suicídio, aproveito para inserir a questão do autoamor, segundo a neurociência.

A pressão das redes sociais para que a mulher esteja sempre dentro do padrão de beleza, de elegância, de posicionamento, de juventude, de sedução… viabiliza o acesso ao campo da vulnerabilidade feminina, podendo levar as mulheres a comportamentos extremos, tais como: anorexia, bulimia, depressão, suicídio.

Sim, a era dos Stories, Reels, Tiktok chegam num momento frágil para o público feminino geral, ou aquele que busca manter sua autenticidade, não cedendo à Ditadura da Moda.

Com a pandemia, muitas mulheres ficaram sem acesso a seus cabeleireiros, com isso os cabelos retomaram o padrão natural: alguns braquearam; outros encresparam; todos sofreram.
Isso sem contar com a pressão emocional: confinamento em casa, o fantasma da morte rondando a todos, as incertezas sobre o futuro ficaram mais evidentes, dificultando o lidar com seus sentimentos de forma construtiva.

Muitos relacionamentos terminaram, porque a convivência 24h, 7 dias da semana, por meses… evidenciaram o lado nu e cru de cada um.

E por que isso aconteceu, Mel?

Porque todas nós ficamos mais expostas em nossos relacionamentos, por sua vez sofreram a dificuldade de adaptação saudável.
Sim, a vulnerabilidade trouxe à tona a carência do autorrespeito sólido, facilitando os abusos, a violência doméstica.

Mulher-Maria, lembre-se sempre de nunca se esquecer de lembrar que:

  1. Você pode ser amada pela pessoa que você é.
  2. Você possui valor.
  3. Você possui vulnerabilidades.

Eu digo isso de maneiras diferentes em todas as minhas postagens, porque sinto que devo comunicar a você e contar que você compartilhe com outras mulheres, para ajudá-las a desenvolver segurança e autoamor.

Você pode dizer assim?
“Ah, Mel, aquela mulher é bonita, por isso que ela…” “
Eu não sou a… para ter autoestima.”

Eu lhe digo, amadinha da Mel, existe uma linha tênue entre a falta de autoestima e o excesso de autoestima mascarada.
Recomendo a atenção concentrada na essência.
Sugiro-lhe que encontre a sua verdade, a sua identidade, para reconhecer os seus valores, suas forças, seus pontos de melhoria, suas belezas, seus atributos ÚNICOS E INTRANSFERÍVEIS.

Eis o motivo importante para que você ouça e escute seus pensamentos, entendo quais deles:

  1. Estão contaminados com as verdades dos outros e causam-lhe dor, sofrimento, doenças e ausência de autorrespeito, autoamor, autoconceito, autoliderança positivos e reais;
  2. São verdadeiros edificantes e apontam para VOCÊ em construção contínua, sendo sempre sua MELHOR VERSÃO aos 30, 40, 50, 60, 70+
    Sem julgamentos, sem comparações, apenas você e a segurança de que possui o corpo, as emoções, os pensamentos, os sentimentos necessários para sua evolução.
    Por isso, você pode melhorá-los a todo instante, por ESCOLHA.
    Não porque alguém disse que…

E aí, você ou outra Maria pode me dizer:
“Ah, Mel falar é fácil, como eu faço isso, se em casa, na família só escuto o contrário?”

Querida Mulher, através do AutoConhecimento você aprende a conhecer a SUPER MULHER que existe dentro de você.

É um investimento pessoal de encontro consciente com a sua história, suas crenças, seu sistema familiar, a partir das suas atitudes, crenças e o sistemas de relacionamento atuais.
São momentos de atenção focada em você, encontros verdadeiros com sua LUZ e sua SOMBRA.
Unindo pontas, dando novo significado para vivências traumáticas, curando a criança, a adolescente, a jovem interior.

Sim, é isso que trabalho na Mentoria de Autoconhecimento, método Mariar!

Eu afirmo e asseguro-lhe que o seu  AutoAmor Autêntico não a impedira que fique triste, suscetível.
Entretanto, você encontrará o antídoto que vai ajudá-la a readquirir sua Saúde Mental, criando mecanismos de defesa contra a “opinião dos outros” e como se ajustar às diversas barreiras que surgem, conseguindo ultrapassá-las com facilidade.

Eu chamo de AutoAmor Autêntico, aquele que foge da indústria da Autoestima que fatura milhões promovendo uma autoestima superficial e breve.

Conheça as características de quem tem uma Autoestima superficial:

  1. Baseia sua identidade nos bens materiais, tais como grifes, marcas: carro, celular, roupas e sapatos, forma física e dinheiro;
  2. São fofoqueiras, difamadoras e ameaçadoras, praticam bullying. Sentem-se fortalecidas enfraquecendo as outras, são fúteis e não possuem empatia;
  3. Só conseguem se Autodefinir, através do marketing nas imagens propagadas, evidenciando seu status social, cultural, estético como sendo os parâmetros da Autoestima e felicidade;
  4. Precisam de palco e aplausos, por isso vivem em função de curtidas nas Redes Sociais;
  5. São as típicas ‘Puxa-Saco’, porque estão concentradas na recompensa instantânea, no egocentrismo;
  6. Parecem que estão sempre em cena, desempenhando um papel, por isso desenvolve personalidades artificiais;
  7. Têm necessidade de consumir substâncias químicas para aumentar suas sensações de prazer: bebidas, medicamentos, drogas;
  8. Tendem a abandonar estudos, projetos, relacionamentos duradouros, para viverem em função do momento;
  9. Quando estão sozinhas consigo mesmas, sentem-se vazias, solitárias, tristes, deprimem com facilidade.

Contrariando esse Padrão tristonho… o AutoAmor Autêntico emerge com o equilíbrio emocional-cognitivo que faz com que você:

  1. Se sinta bem consigo mesma [você é sua melhor companhia sozinha e uma excelente companhia em grupos];
  2. Consiga ter serenidade para resolver suas dificuldades [foca sempre na solução, não no problema;
  3. Conheça seus pontos fortes, por isso os usa para desenvolver a AutoConfiança;
  4. Ame quem você é e sabe que pode melhorar sempre a sua Melhor versão;
  5. Corra riscos calculados, porque avalia as consequências a curto, médio e longo prazo;
  6. Invista em Auto e conhecimento, lazer, medicina preventiva, atividade física, relacionamentos saudáveis;
  7. Reconheça sua jornada evolutiva: aprende com os erros, celebrar os acertos e caminha em direção ao seu estado desejado;
  8. Assuma a responsabilidade pela sua história, por suas ações, palavras, sentimentos, pensamentos;
  9. Seja capaz de compartilhar o seu melhor com outras pessoas, sem criar expectativas de retribuição;
  10. Aja segundo seus valores morais e éticos sem esperar os aplausos;
  11. Viva em congruência com sua essência, sem julgamentos, desenvolvendo a empatia.

Você sabe como a neurociência está presente no seu processo de autoconhecimento,
para ajudar a desenvolver o AutoAmor?

Vou lhe contar no detalhe, tintim por tintim:
AutoAmor é uma interação emocional-cognitiva que é desenvolvida em nós, ela existe entre o córtex frontal e as áreas límbicas do cérebro.
Vamos construindo as nossas redes neurais, ou seja, as trilhas neurais, também conhecidas por sinapses neurais que – no popular – o nosso repertório de informação sobre AutoAmor, através da linguagem (captada pelos sentidos, palavras), da reflexão, do apoio em aprendizagens que vamos tendo ao longo da nossa história, desde o útero.

É através dessas vivências, que nosso cérebro vai se tornando confortável com quem somos e o AutoAmor é desenvolvido pela linguagem (corporal, verbal, intuitiva), pela modelagem (aprendemos pelo exemplo das pessoas com as quais convivemos, ou seja, o autoamor que nossos pais possuem são modelos para nós) e avaliação (a maneira como nossas atitudes são avaliadas pelos outros).

Lindo isso, né!
Delicado isso, não é mesmo!?
Quanta responsabilidade temos perantes as crianças e adolescentes.

Somos o resultado de tudo isso.
Por isso, escuto muito das minhas mentoradas, no início da Jornada: “Eu não consigo, não mereço, não tenho AutoAmor.”

Quando vamos evoluindo na jornada, vamos entendendo que os modelos também não possuíam, por isso não souberam ser exemplos de Autoamor.

Você sabia que o objetivo do nosso cérebro é se manter VIVO?

Isso mesmo.
Nosso cérebro quer viver e ele se mantém vivo, através da constante presença de um SENTIDO POSITIVO do EU.

Eu entendo que você, eu, todo ser humano quer ser validado, aprovado pelos outros que fazem sentido, agregando valor à nossa vida.

Agora, para que isso aconteça, precisamos ter bem desenvolvidos: segurança emocional e AutoAmor Autêntico.

Como você pode observar isso nas outras pessoas e em você?
Quando você enxerga pessoas:

  1. Agindo com integridade, responsabilidade, harmonia psicológica, sinceridade e consistência. Você sabe que pode confiar nelas, na alegria interior e no orgulho real que sentem por suas histórias;
  2. Construindo laços emocionais e guardam nas memórias diversas vivências de afirmação positivas;
  3. Respeitando os outros em sua diversidade;
  4. Rindo de si mesmas, com um humor sempre saudável, positivo;
  5. Procurando ajuda para se: desenvolver internamente (processos de autoconhecimento), espiritualmente (representantes religiosos); manter saudáveis (médicos, dentistas) e dialogando com os amigos e familiares para compartilhar suas experiências;
  6. Motivadas pela vida pessoal, profissional, empreendedora, intelectual, espiritual;
  7. Sendo responsáveis pelas próprias vidas;
  8. Assumindo as consequências de suas escolhas.

Querida Mulher-Maria,
você pode e merece desenvolver seu AutoAmor Autêntico.

Comente o que fez sentido para você.

Saúde Emocional

Como lidar com suas emoções?

Suas emoções batem à sua porta: “Toc-Toc”
Você desconfiada pergunta: Quem está aí?
Uma voz que conhece intimamente grita: Suas emoções! Deixe-nos entrar!

Mulher-Maria:
Coragem, abra a porta!

Querida Mulher-Maria, você precisa se curar, amada!

E, contrariando um pouco, ou muito, da maneira como nos ensinaram, enquanto crescíamos, eu afirmo que não há uma maneira certa ou errada de sentir. Sentimos e pronto!

Você sabia que:

A luta contra a depressão, ansiedade, distúrbops alimentares e vícios, faz com que muitas pessoas sofram a tendência a sentir tudo muito profundamente. Isso não é um problema em si.

As questões surgem, quando julgamos nossas emoções ou nos recusamos a senti-las.

Esse entorpecimento e desabafo emocional são realmente apenas tentativas de se livrar delas. Isso é inútil!

A maioria das pessoas, especialmente as mulheres, fazem um dos dois, porque eles são inconvenientes.

E a meta deste post é enfatizar o fato de que todo seu crescimento, e tantas lições acontecem, quando você enfrenta suas emoções de frente e tenta decodificá-las, entendê-las, para poder resolver.

Já, ao invalidarmos ou julgarmos nossas próprias emoções, tiramo-nas de sua habilidade de nos ensinar.

Como resultado, perdemos completamente o poder dessa bênção interna.

Esse é o motivo da fala popular: ou se aprende pelo amor ou pela dor.”

Aprendizado pela Dor:
Ao invalidar e/ou julgar suas emoções, você está escolhendo aprender pela dor.
Um preço alto, para não ousar viver sua JORNADA de AUTOCONHECIMENTO, através das emoções.
Sentir e fazer de conta que não sente. Deixar pra lá como diz a canção: “Deixe a vida me levar, vida leva eu.”
Suas emoções não escutadas, não valorizadas vão levar você cada vez mais para o fundo do poço, escuro, solitário, fracassado, culpado e as doenças psicossomáticas começarão a aparecer, entre elas: psoríase, dermatites, constipações intestinais, insônia, pânico, ansiedade, depressão, frigidez, anorgasmia, falta de libido, cansaço, falta de foco e motivação.

Aprendizado pelo AMOR:
Quanto mais você prestar atenção a você mesma, essa MULHER LINDA, SENSÍVEL E PODEROSA que você é, suas emoções começarão a se tornar guias em sua jornadade de AutoDescoberta.
E, em oposição à dor dos grandes bloqueios nas estradas que a levam ao sucesso, à felicidade.
Esse é o aprendizado pelo AMOR, não é fácil, mas é super compensador, porque você merece sempre O MELHOR e, garanto que, na Metodologia Mariar, com poucas sessões você começa a sentir os resultados, as mudanças reais, mensuráveis e definitivas.

Você pode estar se perguntando:

“Mel, como eu realmente devo me sentir em relação aos meus sentimentos?
Qual é o jeito de processar minhas emoções?”

Eu, como Mentora de AutoConhecimento, há 30 anos, compartilho algo que faço e indico às minhas mentoradas, baseando-me em minhas pesquisas acadêmicas.

Quando você estiver se sentindo emocional, faça-se estas perguntas:

1. O que eu sinto que aconteceu?
O que realmente aconteceu?

Quando você se faz essa pergunta, pode dar um passo atrás e isso a ajuda a determinar objetivamente a situação real, ao contrário do que percebera, devido à causas emocionais, traumas.

Nesse momento, pode perceber o que a situação trouxe de lembranças, de outras vivências.

Percebendo os gatilhos específicos que foram acionados e disparados naquele momento, para que você se sinta daquela forma, isso a ajuda a lidar com esses gatilhos mais diretamente, caso eles voltem a acontecer.

2. Quais são os meus pensamentos e crenças em torno do que – realmente- aconteceu?
Eles se alinham com minha verdade?

Quando você examina os pensamentos que está tendo, em torno da situação, você consegue determinar:      a) Estou recorrendo a velhas crenças?
b) Entendo melhor: por que algumas velhas crenças não me servem mais?
c) Quais são as crenças que me levam para o próximo nível evolutivo?

3. Quais as histórias que eu estou me contando sobre a situação?
Quais histórias estou me contando sobre o significado por trás de sentir essa emoção em particular?

Pense com carinho e verdade, em quantas vezes você vinculou o valor alto para fatores que não desempenham nenhum papel favorável e positivo em sua vida.

Distorcendo as evidências para outros itens, tais como: aparência física, carreira, dinheiro, relacionamento. São conexões falsas que você desenvolveu – ao longo do tempo – que são fáceis de recorrer quando as coisas dão errado.

Nesse contexto, você se rotula: CULPADA por todos os erros.
Passa a não enxergar saídas, soluções para os seus problemas.

Sem contar que, você  precisa assumir o diz a si mesma, sobre si mesma, em relação às emoções seus sentimentos.

Por exemplo, escuto muito nos encontros da Mentoria do Autoconhecimento:

‘Quando eu sentia raiva, uma velha história que eu contava a mim mesma.’
‘Eu sou difícil!’
‘Eu tenho uma grande falta de controle sobre mim.’
‘Quando eu estava ferida, eu me convencia de que era muito sensível e precisava crescer, ter uma pele mais grossa, para suportar.’
‘Todas as pessoas estão tão longe da verdade.’

Eu digo para as minhas queridas Marias-Mentoradas:

“Amada, isso são crenças que a sociedade, família, enraizaram em sua cabeça.
Gratidão a elas. Agora, chegou o seu momento de avaliar, se elas – ainda – são válidas, verdadeiras e – principalmente – se elas servem de asas ou âncoras para a vida que você MERECE VIVER.”

Uma vez que, você finalmente, sente-se capaz de aceitar que a emoção existe e permite-se sentir tudo, você pode fazer a próxima pergunta:

4. O que essa vivência emocional me ensinou?

É aquele momento precioso no qual você aceita que foi abençoada com a chance de crescer a partir desta experiência.

Seja qual forai lição [que pode nem se tornar aparente por semanas, meses ou anos], você pode optar por ser grata por isso, acreditar que algo bom existe e nascerá desse aprendizado.

Portanto, eu convido você: Vamos MARIAR!

Mariar é
buscar o AutoConhecimento com prioridade,
essa Jornada necessita da valorização das emoções.

Não há motivos, para você fugir da Jornada do Autoconhecimento.
Pare de dar desculpas: preço, duração, locomoção…
1. Preço? Você não sabe, muito menos o VALOR da sua transformação: precisa saber;
2. Duração? Tenha certeza e clareza solar que é bem menos do que o tempo que você sofre;
3. Locomoção? O atendimento online garante o sigilo, a ética e proximidade necessárias para que haja conexão entre nós.

Se você sente dificuldade com suas emoções, tenha uma atitude: Entre em contato comigo.
Com a Metodologia Mariar, você vai se CURAR, se POTENCIALIZAR para VIVER O MELHOR que você merece.

Vamos Mariar, porque a vida vale a pena!🦋

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