Poder do diário

Como o diário me tirou do fundo do poço

Eu sei o que é chegar ao fundo do poço 3 vezes.
Aprendi a como sair dele todas as vezes.

Quando eu era menina, havia todo um estímulo para que eu escrevesse um diário.

Eu escrevia, ele era lindo com capa de couro e tinha – até uma chave.

Muitas meninas da minha época, anos 70, tinha esse hábito saudável.

Inclusive, quando Toquinho gravou a música O caderno de sua autoria com o sobrinho de Lupicínio Rodrigues, ela traduziu muito da representatividade que o caderno de anotações escolares e pessoais tem na nossa vida. Clique e ouça a canção.

Como diz a canção, com o passar do tempo… ‘Aquele’ diário com chave, passou a ser um caderno e a posteriori, uma agenda com poemas do Mário Quintana, Leminsky, Pessoa, frases do Guimarães Rosa… especial para que houvesse anotações pessoais.

Era bem interessante, porque tinha a frase/poema motivacional e no final do dia, eu registrava meus acontecimentos: dificuldades, dramas, conquistas, agradecimentos.

Até que parei de escrever consumida pelos compromissos pessoais e profissionais.
Parei de cuidar do meu interno.

Eu não tinha tempo de registrar minhas emoções e gratitudes, era um ano intenso, eu estava me preparando para noivar e casar, aliado a isso estava organizando as Bodas de Ouro de meus pais.

Tudo tinha cheiro de festa, de mudança.

De repente, como disse Carlos Drummond de Andrade: “No meio do caminho tinha uma pedra” e meu pai partiu para a eternidade, vítima de um infarto fulminante, 28 dias antes de celebrar suas bodas de ouro, 1992.

Quando me lembro desse momento, vem à minha mente a cena do filme: The Lion King, quando Simba chama, sacode o pai Mufasa, sem compreender que ele estava sem vida.

A filha não compreendia, que seu herói fosse mortal. Meu emocional estava ali – no chão – estraçalhado.
A psicóloga sim, entendia tudo, meu lado racional. Conflito interno, colapso emocional.

Eu cheguei ao fundo do poço.

Em meus dias de luto foram acrescentados: perda de voz, sono, fome e pausa na eliminação de fezes e urina. 1,2,3.7 dias.

Fui ao médico, não quis tomar medicamentos, eu me permiti sentir tudo intensamente e foi a melhor decisão, porque usei minhas forças para sair do fundo do poço e retornar para a superfície.

Foi nesse momento que reencontrei meu diário, na prática simples de registrar o que sentia, a maneira ideal de reorganizar meus sentimentos e pensamentos.

Em meus processos de Autoconhecimento, peço para que minhas Mentoradas organizem seus planos e de tempos em tempos que os reorganizem, para que eles possam levá-las de um estado a outro.

Pois bem. É o que voltei a fazer e nunca me esquecerei dessa decisão.

Foi o momento em que permiti que minhas ansiedades tomassem o controle total e pleno da minha vida; em contrapartida, foi o meu primeiro passo para tomar conta do meu bem-estar mental.

Este artigo é sobre isso.

De fora olhando para dentro, eu era o símbolo do equilíbrio e sucesso.
Eu era uma profissional de sucesso, agenda lotada de aulas magnas nas principais Universidades do país, atendimentos Vips, saúde impecável (atividade física3 vezes por semana, jejum 3 dias, meditação e oração constantes), na época não existia redes sociais, estamos falando de 1992 e mesmo que tivesse, não tenho o hábito de expor minha privacidade nas redes.

Se estou compartilhando com você este momento da minha vida é porque eu sei que essa partilha pode servir de ajuda para você, Mulher-Maria, em diversos momentos da sua história.

Para que você entenda – sem julgamentos – que todas somos vulneráveis e que podemos reconstruir nossa vida.

Mas, olhando no detalhe, eu estava dilacerada, frágil, ou como eu me refiro: “Desbussolada”.

A ausência de meu pai, a responsabilidade de cuidar da minha mãe, a casa que outrora tinha sempre visitas e reuniões animadas, ficou silenciosa.

Meu pai faleceu 19 dias antes do Natal, a casa toda arrumada para as festas, o freezer cheio das comilanças natalinas e para o Reveillon.

Eu e mamãe, ali, sozinhas.

Ela, sem seu companheiro de 49 anos e 11 meses, uma vida. Eu, sem meu papai, meu amigo, confidente e alicerce da nossa família.

Eu precisava de mim, de meu equilíbrio para retomar a vida, comecei a escrever meu diário e após 14 dias sem falar, comer, ir ao banheiro e dormir, fraca e corroída pela saudade, angústia, melancolia, tristeza…

Eu falei para minha mãe, vou tomar um chá e vou dormir, amanhã conversamos. Simples Assim. Só que não.

Eu tinha escrito um caderno universitário de 12 matérias… meus medos, meus anseios, tudo sobre mim.

Dormi profundamente por muitas horas.
No dia seguinte, levantei-me. Era como se eu estivesse num novo planeta Terra.

Tudo estava diferente, porque eu tinha mudado. Foi nesse meu primeiro período de luto que comecei a virar ‘gente grande.’

Ninguém tinha culpa de nada.
Cada um seguia sua vida.
Eu agora iniciaria uma nova jornada com minha mãe e a proximidade do casamento que não se realizou.

Tomar posse da nova vida, das novas responsabilidades e construir meu destino…

Comprei novo diário, do Mário Quintana e comecei a fazer os registros.

Até que em março de 93, meu noivo tem uma gripe terrível. Essa gripe persistente tornou-se pneumonia e o diagnóstico final veio em maio: câncer no pulmão inoperável, tratável paliativamente, foi um novo calvário, não foi surpresa, foi morte anunciada de uma pessoa jovem com tantos projetos a realizar.

Novo choque de realidade, dura, dinâmica.

E, no dia 10 de outubro de 1993, ele partiu para eternidade também.

Novo golpe na alma, mas como eu estava com o hábito da escrita diária, meu mundo em colapso durou menos tempo, eu já tinha uma vivência de dor profunda, essa nova doeu muito na alma, mas eu estava mais dona de mim, para trilhar o caminho de saída do poço.

Até hoje não consigo me lembrar completamente, os passos para retornar à superfície, sei que saí.
Estava com 40 kg, totalmente desnutrida, apesar de me alimentar.
Chorava muito, sentava-me na cama e escrevia meus pensamentos, traduzia a minha dor em palavras… naquele novo caderno-Diário. Adicionando a esta prática a respiração profunda, a oração.

Comecei a juntar as peças novamente, porque eu estava num diálogo interno comigo mesma, sem ignorar minhas fraquejas, fragilidades, vulnerabilidades infantis e próprias de crenças que diziam: “Quem vai cuidar de você agora, sem seu pai e sem o Alberto?”

E a resposta foi se desenhando: “eu mesma – do meu jeito.”

Comecei a cuidar do meu bem-estar mental.

Quando reflito sobre minha jornada paterna, eu penso faria diferente.
No entanto, sei que fiz o melhor por mim naquele tempo e espaço.
E, com essa experiência adquirida, comecei a escrever em meu diário, assim que cheguei do sepultamento do meu Amado Alberto.
Aliás, esse mesmo ritual foi reproduzido 20 anos depois, na partida de minha mãe, em 2013.

Todo luto precisa ser vivido?
Sim, cada pessoa precisa do ‘seu’ tempo para reorganizar seus pensamentos, sentimentos, atitudes e planos de vida.

Esse processo merece mais que paciência, ele necessita de RESPEITO, porque sua duração é individual, instransferível.

Nas 3 vezes que sofri o luto: fiz terapia, tomei florais, retomei a prática da meditação, a partir dos registros no meu diário.

Sim, querida Mulher-Maria, todo psicólogo – que se preze e valoriza seu trabalho – possui um psicólogo para pensar em suas dores. Se você conhece alguém que não tem, desconfie!

Como a prática da escrita manual pode ajudá-la.

Depois de constatar os impactos e os resultados positivos obtidos com o diário, eu queria aprender e saber mais.

O que eu descobri?

A terapia dos diários é realmente comprovada como ferramenta de ajuda, nos rituais de passagem.

Você sabia quem existem mais de 3 décadas de pesquisas sobre o apoio à “rotulagem de afeto” (ato de colocar seus sentimentos em palavras) e escrita expressiva?

Sim, existem. Para alguns grandes nomes nesse campo de pesquisa, vire-se agora para o Google e pesquise sobre: Ira Progoff, James W. Pennebaker e Kathleen Adams.

Sabe em que todos concordam em unanimidade?

A prática dos diários, ajudará você a sentir bem-estar, tanto no mental quanto no físico, em muitas, muitas maneiras positivas.

Quero mergulhar com você em alguns desses benefícios, dessas maneiras:

  1. Aliviar o estresse:

Algo a deixa estressada? Não me surpreende se você responder que sim.

O diário pode ser a ferramenta final de eliminação do estresse.

Quando exploramos nossas emoções, liberamos sua intensidade. Palavra por palavras, você pode deixar essa intensidade nas páginas do seu diário e fora do seu corpo.

À medida que escreve, começa a ter uma visão mais clara da ‘verdadeira causa’ do seu estresse e, a partir dessa visão, entender como minimizar essa tensão.

 Pergunte-se:
O que está me causando estresse atualmente?
É algo interno ou externo?
O que posso fazer para diminuí-lo?

  1. Navegar contra conflitos interpessoais:

Brigas acontecem e os diários podem ajudar. Escrever sobre nossos mal-entendidos com os outros pode nos ajudar a reconhecer o nosso e o ponto de vista dos outros. Dessa maneira, você começa a trabalhar através do conflito e encontra um espaço reflexivo e compreensivo sobre todos os ângulos da realidade.

 Pergunte-se:

Sobre o que é essa briga realmente?
Quais os pontos positivos e negativos das partes?

  1. Esclareça seus pensamentos e sentimentos:

Pensamentos e sentimentos reativos? Às vezes, eles correm sem freios não é mesmo?

Tudo bem, viu! Seus pensamentos e sentimentos são válidos do jeito que acontecem.

Agora, para que você evolua, é necessários que você os esclareça, para poder entendê-los melhor, tendo clareza solar do que é verdade e do que é invenção.

 Pergunte-se:
O que tenho em mente?
O que estou pensando é fato, ou minha mente está mentindo para mim (autossabotagem)?

  1. Tome decisões e construa confiança dentro de si mesma:

Escrever seus pensamentos e sentimentos é uma importante ferramenta de organização mental, de uma maneira que traga à tona o quadro geral, ou – até – uma nova perspectiva sobre você e o mundo. Esse é o tipo de autoconsciência – na tomada de decisões e resolução de problemas – tem um poder de construção de autoconfiança importante.

 Pergunte-se:
O que eu preciso agora?
Por que isso é importante para mim?
Do que eu preciso me libertar?

Quando você adiciona todos esses benefícios juntos, você verá que o diário pode melhorar a qualidade de sua vida em geral.

Eu lhe digo que o diário me ajudou a colocar minha vida de volta aos trilhos que eu determino, para chegar onde desejo.

Ajudou nas minhas inseguranças, dúvidas e ansiedades, para que eu lentamente e com segurança me levantasse.

Isso me empoderou dentro da minha própria mente verdadeira.

Muitas de minhas mentoradas pararam de ter ataques de pânico e passaram a controlar inclusive a depressão, obviamente que aliando o diário à mentoria do Autoconhecimento.

E, se você tem uma caneta e papel, recomento verificar essa prática por si mesma.
Talvez um caderno sem linhas, para que possa desenhar, fazer gráficos; pode ser pautado.
Usar lápis, canetas coloridas.

Você escolhe.
Seu cérebro agradece e caligrafia exercita sua sintonia fina de representação de si mesma.

Se você estiver interessada em iniciar a prática de  diário e quiser uma frase motivacional, entre em contato comigo, pois eu tenho um plano de saúde mental para exercícios diários guiados, visando ao seu bem-estar mental.

Vamos Mariar, porque sua vida é preciosa! 🦋

Saúde Emocional

Como lidar com suas emoções?

Suas emoções batem à sua porta: “Toc-Toc”
Você desconfiada pergunta: Quem está aí?
Uma voz que conhece intimamente grita: Suas emoções! Deixe-nos entrar!

Mulher-Maria:
Coragem, abra a porta!

Querida Mulher-Maria, você precisa se curar, amada!

E, contrariando um pouco, ou muito, da maneira como nos ensinaram, enquanto crescíamos, eu afirmo que não há uma maneira certa ou errada de sentir. Sentimos e pronto!

Você sabia que:

A luta contra a depressão, ansiedade, distúrbops alimentares e vícios, faz com que muitas pessoas sofram a tendência a sentir tudo muito profundamente. Isso não é um problema em si.

As questões surgem, quando julgamos nossas emoções ou nos recusamos a senti-las.

Esse entorpecimento e desabafo emocional são realmente apenas tentativas de se livrar delas. Isso é inútil!

A maioria das pessoas, especialmente as mulheres, fazem um dos dois, porque eles são inconvenientes.

E a meta deste post é enfatizar o fato de que todo seu crescimento, e tantas lições acontecem, quando você enfrenta suas emoções de frente e tenta decodificá-las, entendê-las, para poder resolver.

Já, ao invalidarmos ou julgarmos nossas próprias emoções, tiramo-nas de sua habilidade de nos ensinar.

Como resultado, perdemos completamente o poder dessa bênção interna.

Esse é o motivo da fala popular: ou se aprende pelo amor ou pela dor.”

Aprendizado pela Dor:
Ao invalidar e/ou julgar suas emoções, você está escolhendo aprender pela dor.
Um preço alto, para não ousar viver sua JORNADA de AUTOCONHECIMENTO, através das emoções.
Sentir e fazer de conta que não sente. Deixar pra lá como diz a canção: “Deixe a vida me levar, vida leva eu.”
Suas emoções não escutadas, não valorizadas vão levar você cada vez mais para o fundo do poço, escuro, solitário, fracassado, culpado e as doenças psicossomáticas começarão a aparecer, entre elas: psoríase, dermatites, constipações intestinais, insônia, pânico, ansiedade, depressão, frigidez, anorgasmia, falta de libido, cansaço, falta de foco e motivação.

Aprendizado pelo AMOR:
Quanto mais você prestar atenção a você mesma, essa MULHER LINDA, SENSÍVEL E PODEROSA que você é, suas emoções começarão a se tornar guias em sua jornadade de AutoDescoberta.
E, em oposição à dor dos grandes bloqueios nas estradas que a levam ao sucesso, à felicidade.
Esse é o aprendizado pelo AMOR, não é fácil, mas é super compensador, porque você merece sempre O MELHOR e, garanto que, na Metodologia Mariar, com poucas sessões você começa a sentir os resultados, as mudanças reais, mensuráveis e definitivas.

Você pode estar se perguntando:

“Mel, como eu realmente devo me sentir em relação aos meus sentimentos?
Qual é o jeito de processar minhas emoções?”

Eu, como Mentora de AutoConhecimento, há 30 anos, compartilho algo que faço e indico às minhas mentoradas, baseando-me em minhas pesquisas acadêmicas.

Quando você estiver se sentindo emocional, faça-se estas perguntas:

1. O que eu sinto que aconteceu?
O que realmente aconteceu?

Quando você se faz essa pergunta, pode dar um passo atrás e isso a ajuda a determinar objetivamente a situação real, ao contrário do que percebera, devido à causas emocionais, traumas.

Nesse momento, pode perceber o que a situação trouxe de lembranças, de outras vivências.

Percebendo os gatilhos específicos que foram acionados e disparados naquele momento, para que você se sinta daquela forma, isso a ajuda a lidar com esses gatilhos mais diretamente, caso eles voltem a acontecer.

2. Quais são os meus pensamentos e crenças em torno do que – realmente- aconteceu?
Eles se alinham com minha verdade?

Quando você examina os pensamentos que está tendo, em torno da situação, você consegue determinar:      a) Estou recorrendo a velhas crenças?
b) Entendo melhor: por que algumas velhas crenças não me servem mais?
c) Quais são as crenças que me levam para o próximo nível evolutivo?

3. Quais as histórias que eu estou me contando sobre a situação?
Quais histórias estou me contando sobre o significado por trás de sentir essa emoção em particular?

Pense com carinho e verdade, em quantas vezes você vinculou o valor alto para fatores que não desempenham nenhum papel favorável e positivo em sua vida.

Distorcendo as evidências para outros itens, tais como: aparência física, carreira, dinheiro, relacionamento. São conexões falsas que você desenvolveu – ao longo do tempo – que são fáceis de recorrer quando as coisas dão errado.

Nesse contexto, você se rotula: CULPADA por todos os erros.
Passa a não enxergar saídas, soluções para os seus problemas.

Sem contar que, você  precisa assumir o diz a si mesma, sobre si mesma, em relação às emoções seus sentimentos.

Por exemplo, escuto muito nos encontros da Mentoria do Autoconhecimento:

‘Quando eu sentia raiva, uma velha história que eu contava a mim mesma.’
‘Eu sou difícil!’
‘Eu tenho uma grande falta de controle sobre mim.’
‘Quando eu estava ferida, eu me convencia de que era muito sensível e precisava crescer, ter uma pele mais grossa, para suportar.’
‘Todas as pessoas estão tão longe da verdade.’

Eu digo para as minhas queridas Marias-Mentoradas:

“Amada, isso são crenças que a sociedade, família, enraizaram em sua cabeça.
Gratidão a elas. Agora, chegou o seu momento de avaliar, se elas – ainda – são válidas, verdadeiras e – principalmente – se elas servem de asas ou âncoras para a vida que você MERECE VIVER.”

Uma vez que, você finalmente, sente-se capaz de aceitar que a emoção existe e permite-se sentir tudo, você pode fazer a próxima pergunta:

4. O que essa vivência emocional me ensinou?

É aquele momento precioso no qual você aceita que foi abençoada com a chance de crescer a partir desta experiência.

Seja qual forai lição [que pode nem se tornar aparente por semanas, meses ou anos], você pode optar por ser grata por isso, acreditar que algo bom existe e nascerá desse aprendizado.

Portanto, eu convido você: Vamos MARIAR!

Mariar é
buscar o AutoConhecimento com prioridade,
essa Jornada necessita da valorização das emoções.

Não há motivos, para você fugir da Jornada do Autoconhecimento.
Pare de dar desculpas: preço, duração, locomoção…
1. Preço? Você não sabe, muito menos o VALOR da sua transformação: precisa saber;
2. Duração? Tenha certeza e clareza solar que é bem menos do que o tempo que você sofre;
3. Locomoção? O atendimento online garante o sigilo, a ética e proximidade necessárias para que haja conexão entre nós.

Se você sente dificuldade com suas emoções, tenha uma atitude: Entre em contato comigo.
Com a Metodologia Mariar, você vai se CURAR, se POTENCIALIZAR para VIVER O MELHOR que você merece.

Vamos Mariar, porque a vida vale a pena!🦋

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