Autoliderança

Como? – Necessidade de mudança – Quando? 

Se existe algo na sua vida que não anda bem… Continue lendo este post.

Mulher-Maria:
Quando você percebe que precisa de uma mudança?
Em que ponto sua paciência explode a ponto de abandonar o que tem? 

Todas as mulheres já passaram; estão passando; passarão por este momento.

Nunca se sabe o que podemos encontrar por aí, quais perspectivas podemos formar que não estão dentro da nossa zona de conforto e poderemos estruturá-las de forma que se adaptem ao nosso novo estilo de vida.

Mas o que – de fato – nos leva a querer uma mudança?

Agradecer por tudo que temos é muito importante, eu diria imprescindível.

Por que, se você não valoriza o que possui, para que quer melhorar ou acrescentar algo novo?
O universo conspira a nosso favor sempre, por isso que devemos cuidar com amor de tudo o que temos, para pleitearmos e sermos merecedoras de algo novo.

A partir da gratidão, iniciamos o processo de eliminar o que é excesso, inútil, que está quebrado; nos libertar de tudo [coisas, pensamentos, sentimentos, relacionamentos] que não queremos mais em nossa nova vida.

Tudo bem! Não há nada errado com esse processo de eliminação.
Ao longo da nossa vida, vamos acumulando objetos, histórias, traumas, mágoas, pessoas que nos marcam com dor e essa dor gerá ressentimentos que vão nos adoecendo.

Ora, ora, todo acúmulo não é saudável!
Se há amor, devemos compartilhar. Se há dor, devemos curar. Se há tristeza, devemos chorar. Se há sofrimento, devemos falar. Se há raiva, devemos vomitar. Se há alegria, devemos gargalhar. Se há sonho, devemos realizar. Se há dinheiro, devemos ajudar. Se há miséria, devemos trabalhar. Se há sede, devemos saciar. Se há fome, devemos alimentar. Se há fé, devemos orar. Se há ignorância, devemos educar. Se há julgamento, devemos respeitar. Se há contravenção, devemos ser éticos.

Perceba que todo acúmulo demanda uma atitude de transformação. E quando um se transforma, inicia uma sequência de transformações.

Desse modo abrimos espaço para acolher e proteger tudo o que desejamos construir e adquirir a partir daqui, deste instante.

Não há necessidade de dizer:

“Eu nunca vou fazer isso!”
“Eu nunca vou trabalhar aqui!”
“Eu nunca mais quero ver esta pessoa na minha vida!”
“Eu nunca mais quero viver isso!”

Nunca é muito tempo e desconhecemos o que a vida nos reserva no momento em que iniciarmos nosso novo processo de mudança, portanto de evolução.
E, outro detalhe importante, nosso cérebro tem restrições ao processar a palavra não e suas variantes nunca, jamais.
Por isso, ao invés de dizer as frases acima, diga-as de modo a – de fato – negá-las:

“Farei de maneira diferente a partir de agora.”
“Trabalharei em lugares diferentes onde eu seja reconhecida pessoal e profissionalmente.”
“Quero conviver com pessoas que agreguem valor à minha vida.”
“Quero viver apenas o que me traga crescimento.”

É importante entender que a mudança acontece, quando construímos uma nova mentalidade, ou como está na moda, um novo ‘mindset’ de prosperidade.
Esse mindset nos coloca numa posição de movimento e abertura para novas possibilidades de: negócios, carreiras, relacionamentos, rotinas, hábitos, e talvez essa seja a primeira pedra que precisamos para construir nossa nova base.

Como se preparar para uma mudança?

A verdadeira mudança começa em nós, de uma inquietude interna, individual e particular.
Ninguém nos ensinou, não consta de nenhum livro escolar, é parte de nós, formarmo-nos neste tema.

Sabemos quando precisamos de uma mudança, quando inconsciente nos dá sinais de que algo não está mais dando certo em nossas vidas, e é muito importante conseguir decifrar esses alertas para ter tempo suficiente de se preparar mentalmente para a mudança.

O medo sempre vai existir. Ele é necessário para nossa sobrevivência.
Seja qual for a situação; ou se o fator que nos faz querer mudar seja bom ou ruim.

Tenho medo de falhar e não conseguir o que quero?
Ou estou com medo de tentar abrir mão do que já tenho?
Consegui o que tanto eu desejava. E agora: será que dou conta?

Contemple tudo numa escala, de um lado estará tudo o que a nutre e acrescenta como ser humano, como mulher, e do outro estará o que continua a subjugar-lhe, sabotar-lhe e a consumir sua energia.

E, como você, querida Mulher-Maria, minha amadinha leitora, sabe tudo na nossa vida é fruto de nossas escolhas.

Eu lhe pergunto:

Qual lado a impulsiona mais?

Você é livre para responder, dependendo de sua situação.
Pode responder, eu não consigo mudar.

Lembre-se sempre de nunca se esquecer de lembrar que:

Transformar seu medo em motivação é o primeiro passo para conseguir deixar para trás o que você estava arrastando. Pense em algo novo. A vida é hoje.

E, pode, mesmo com um frio na espinha, dizer: o lado que me nutre.
Significa que você está dando ao medo o tamanho certo, levando de mãos dadas com sua coragem.
Isso mesmo, Mulher.
A vida é agora.

 

Agora que você chegou ao fim desse post.
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Vamos Mariar! 🦋